Dias de alegria. Dias de muito trabalho. Dias de muita preguiça. Dias de liberdade. Dias de lágrimas. Dias de inquietação. Dias de esperança. Dias de vontades. Dias... Eu? De todos eles!!
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Guardado com carinho
sábado, 25 de julho de 2009
Cadê?
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Deles pra mim
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Histórias de criança
Conversando com uns colegas outro dia fiquei pensando: apesar de vários contratempos familiares que não estavam sob meu controle, eu soube aproveitar bem minha infância. E numa rápida avaliação: eu era danada, viu?! Perguntei a minha mãe e ela disse que eu nunca dei trabalho, mas já fiz muita arte, coisa de criança... (minha mãe é um amor!!!)
Uma foi dessa foto aí! Essa linda franja fui eu mesma que cortei!! Olha o resultado!! Aí eu devia ter uns cinco anos. E foi mais ou menos por essa época, talvez um ano a mais, que aprontei mais uma das minhas muitas.
Meu pai tinha chegado do banco pra almoçar, eu já tinha chegado do colégio, tinha almoçado, tomado banho, era a deixa pra começar a aprontar. Enquanto meu pai dormia, peguei na carteira dele o que hoje deve equivaler a cinco reais. Fui numa barraquinha perto de casa e comprei tudo de chiclete e um chocolate de laranja que eu adoro! Na volta pra casa, meu pai tinha acordado e veio a pergunta:
"Gilmara, você mexeu na minha carteira?"
"Não,painho, mexi não" (olhando pra o chão)
"Eu vou perguntar de novo: você mexeu na minha carteira?"
"OOww painho, mexi não, já disse..." (voz cortanto)
"Pela última vez, depois eu não pergunto mais viu? Você mexeu na minha carteira?"
Aos prantos e tirando dos bolsos duas mãos cheias de doces:
"Ooow painho, eu peguei, mas desculpa, eu não pego mais não.É que eu tava querendo comprar uns confeitos. Eu juro que não mexo mais"
Um chocolate de laranja desse que eu compre na época, hoje, custa R$0,10, um chiclete, no máximo R$0,15. Imagina quanta porcaria eu comprei com o equivalente a R$5,00.
Aí outro dia essa colega pra quem contei essa história me manda uma matéria da internet dizendo que um menino na china "roubou mils dolares" (não lembro o valor, mas eram num sei quantos mil) de um vizinho. Quando questionado ele respondeu "eu só peguei o dinheiro pra brincar!!!"
Tá vendo?! Criança é criança em qualquer parte do mundo!!!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Se
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Pequenas
sábado, 11 de julho de 2009
Feliz Desaniversário Titiaaaa!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Orgulho
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Sonho?
Caindo os dentes, é morte. Voando é que você está crescendo. Água limpa é lágrima. Cobra é traição. Não acredito muito em fórmulas prontas, mas eu queria entender os sonhos. Muitos parecem completamente sem sentido e outros parecem que aconteceram mesmo. Já ouvi falar que, às vezes, alguma coisa que você viu ou falou durante o dia, ou até mesmo dias antes, fica armazenadas em um cantinho de seu cérebro e, durante o sono, ela "reaparece". Faz sentido. Sonhei que estava em uma sala de aula antiga (tirei uma foto em uma muito parecida lá em Caruaru no São João). Alguns dos meus companheiros de classe eram Renato Machado, Sandra Annemberg e Joelma do Calypso. (Também faz sentido: ví uma chamada da Globo falando sobre a programação e antes de dormir, um comercial de chinelos com Joelma). Um detalhe que me chamou atenção foi: eu pegava um jornal e comentava com Joelma "O Apartheid foi uma grande estupidez". Ela dizia "É...não gosto nem de comentar" (Deixa eu externar meu preconceito... será que ela sabe o que foi isso?) Bom... parece ter algum sentido... mas tem outra parte bem intrigante...
Sonhei também com meu pai. Ele morreu em 2003. No sonho, estavamos eu, minha irmã, meu irmão e minha avô - não sei se materna ou paterna - em uma sala ampla, parcia ser um lugar alto, com janelas e uma porta. Ele estava bem vestido com roupas claras e uma mala na mão. Estava se despedindo da gente. Não disse uma palavra, mas era uma despedida. Todos os outros estavam serenos e pareciam aceitar numa boa. Eu chorava, muito, e mesmo sem dizer nada, não queria que ele fosse embora. Acordei chorando. Sabe quando você acorda e fica se perguntando se foi de verdade ou se foi sonho? Conversei um pouco com um amigo que é espírita, ele me explicou umas coisas, mas ainda tem muitas outras que acredito que ainda não estou preparada para entender. Se é que algum dia vamos conseguir isso...
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Nada fica pra trás
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