Dias de alegria. Dias de muito trabalho. Dias de muita preguiça. Dias de liberdade. Dias de lágrimas. Dias de inquietação. Dias de esperança. Dias de vontades. Dias... Eu? De todos eles!!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Culpa? De quem?
O mundo só fala dele. E vai ser assim ainda por um bom tempo. É óbvio que pela estrela que foi merece mesmo todo esse barulho. Mas eu ví uma reportagem que me fez esquecer do Rei do Pop e pensar em Michael, só Michael. Fiquei pensando como deveria ser o "juízo" de uma pessoa como ele. Teve a infância estraçalhada pela fama, um pai violento, uma pessoa que não se aceitava como era, que mesmo depois de todas as mudanças não adimitia, que não tinha privacidade.Como pode uma pessoa dessas ter o juízo no lugar? Não quero, com isso, justificar qualquer loucura ou excentricidade dele, mas é, ao menos, algo que me fez pensar nas atitudes dele. Por muito menos a gente vê grandes astros começarem um processo autodestrutivo. Sorte dos que escapam ou pelo menos conseguiram escapar até agora - temos Wynehouse e Spears como exemplos recentes.
Pensei muito nele, como deveria ser a vida dele quando ele estava alí, sozinho, sem máscaras,nem mesmo a de astro. O que se passava na cabeça de Michael? Será que se a base familiar tivesse sido diferente a vida dele teria sido menos tumultuada? Será que ele queria que fosse diferente? (Parecia gostar de ver os fãs enlouquecidos por ele). Será seria diferente? Ou não seria Michael?
Assim como muitas outras coisas da vida dele, nunca vamos saber...
Virou lenda.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Alí
Não é sempre que dá
mas quando dá eu vou
Não precisa ser pra longe
O importante é ir
Descançar, conhecer, se divertir
O mundo é grande e a vida uma só
É bom ir sem sair do lugar, lembrar
Mas também é bom ir, de verdade, pra frente
Avante! Quem sabe pode ser uma história da qual
você vai se lembrar muito mais adiante!?
Um novo quilômetro, uma imagem registrada
Na memória da máquina ou da cabeça
Fonte de infindáveis recordações
Viajar é preciso!
Quem não precisa?
É por isso que eu vou
Vou alí e volto já.
sábado, 20 de junho de 2009
É de João!
João! Ô João! Acorda, home!
Eu tô chegando!
E depois de tantas léguas vou chegar com fome!
Já pode preparar o que se come
Que meu bucho já tá é se alegrando!
Êta João pra dar trabalho!
Até o carneirim já dispertou
Te esperando muita gente já perdeu as contas
De quantas foi que tomou
Isso vai acabar dando em atrapalho
Ô João, acorda! A festa é pra tu!
Saí lá de bem distante
Me aprontei num instante
Pra vim ter ver em Caruaru
quinta-feira, 18 de junho de 2009
É muito importante! Ajude!!
Reflexão
Esse foi um dos dias mais significativos de minha vida. Dia em que peguei o meu registro de JORNALISTA. O que pode parecer bobo pra algumas pessoas, pra mim, tem muito mais por trás. Começou a ter valor quando eu passei no vestibular. Coloquei uma segunda opção porque tinha que colocar, mas eu nunca tive dúvidas de que era o Jornalismo que eu queria. Ingressar no curso implicou, aos 18 anos, sair de casa e morar em outra cidade desconhecida. Não tive condições de me dedicar ao curso como gostaria de ter feito porque eu tinha que trabalhar pra me manter. Ví muitos colegas abandonarem o curso pela metade por dúvida, falta de identificação ou desgosto com o futuro mercado. Nunca passei por nada disso. E mais, em momento algum eu me arrependo de ter me formado em jornalismo.
A decisão de ontem do STF de "invalidar" o diploma de jornalista gerou indignação em muitos colegas, foi aceita com por outros e me levou à reflexão. Acho sim uma decisão equivocada, acho muito importante o conhecimento adquirido e as discussões travadas no período acadêmico, mas não me preocupa. Acredito que para as pessoas que levam a sério o jornalismo e o que foi aprendido nas universidade não há motivo pra preocupação. Um bom profissional vai ter sempre seu espaço. O mercado vai ficar entupido de gente mais ou menos... vai. Vão querer contratar uma pessoa que não tem diploma pra pagar menos e deixar quem tem de fora porque teria que pagar mais...vai. Eu não me preocupo com isso. Acredito na qualidade do meu trabalho e é isso que vai fazer a diferença da hora de ser escolhido. Acredito também que a "qualidade do trabalho" está diretamente ligada ao que foi aprendido na universidade também. A gente sempre ouve que é na prática que se aprende. Também. Mas sem um conhecimento prévio o perfil do profissional seria completamente diferente.
Já ouvi argumentos de pessoas que concordam com a decisão do STF dizendo que o mercado está cheio de jornalistas diplomados e analfabetos, que não sabem escrever, que grandes nomes no jornalismo nacional nunca pisaram em uma universidade. De certa forma concordo com o argumento número um. Basta ver a quantidade de faculdades particulares que existem hoje no mais que se preocupam apenas em dar um curso superior e não formar profissionais. Mas sem o curso superior, sem o diploma, a situação vai ficar ainda pior. O que não falta é gente sem noção que se acha o rei da cocada preta e porque sabe falar direitinho ou fazer um texto que tenha sentido está fazendo jornalismo!
Para o segundo argumento: sorte nossa que temos pessoas como essa em nossa área, pessoas que nunca pisaram numa universidade e são detentores de muita sabedoria e sabem passar a informação de forma precisa! Que bom que eles existem! Mas isso não é regra! Saber escrever bem não é fazer jornalismo! Um dentista pode sim fazer uma bela matéria sobre problemas de saúde causados pela má escovação. Um engenheiro civil pode fazer uma matéria falando sobre o crescimento no setor. Pode sim. Mas eles estarão apenas escrevendo textos com base em conhecimentos técnicos de suas áreas, eles não estarão fazendo jornalismo. Não basta passar a informação. Ela tem que ser passada da forma mais clara e objetiva possível, tem que responder a todos os questionamentos de quem lê/asssite. Isso nem todo mundo consegue. Alguns colegas jornalistas, que passaram pela universidade, que tem diploma, às vezes tem dificuldade de faze-lo! Imagine quem não teve a vivência acadêmica...
Assim como muitos outros colegas de profissão foi pra mim também uma decisão equivocada,mas não... não vou participar de manifestações e "queimar o diploma". Não sei o dos outros colegas, mas o meu vale muito sim. Não tenho dúvidas disso.
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Pra quem não consegiu ver, na roupinha da minha sobrinha tem assim: "QUANDO EU CRESCER QUERO SER JORNALISTA".
Precisa esperar tanto mais não, Amélie!!! Titia vai dar um registro de jornalista da pra você de presente!!!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Possible
Como já disse Wally Salomão: "Eu tenho os pés no chão porque sou de virgem, mas a cabeça, gosto que avoe." Ah... e como "avoa"... mas sempre foram os voos mais realistas que se pudia fazer. Eram pragmáticos. Fantasiar demais me deixava com um pé atrás. Só que eu percebí que peguei uma corrente de ar que me levou pra um outro caminho e tem me ajudado na hora de bater asas. Percebí que uma simples possibilidade tem me animado mais que antes. Não consegui identificar de que lado veio o vento, mas ele veio. De uma forma que eu me animo, sonho, planejo, fico feliz inclusive com as possibilidades alheias! Isso tem sido muito gostoso.
E olhe que não estou falando de coisas fantásticas, não... Pelo contrário! São as mais simples das possibilidades que tem me deixado com a cabeça levinha, levinha.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Mais e menos
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Dando uma força
terça-feira, 9 de junho de 2009
Pingos
sexta-feira, 5 de junho de 2009
D
De que é feita a vida?
Depende de quem vive
De que é feito o silêncio?
Da vontade ser música
De que é feito o amanhecer?
Da linha tênue entre o azul e o amarelo
De que é feito o sabor?
De cada paladar
De que é feita a saudade?
Da certeza de uma boa lembrança
De que é feita a vontade?
Da esperança de deixar de ser
De que é feito você?
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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